Total de visualizações de página

"Saudades das Saudades... & Recordações."

O tempo voa e voa veloz feito um bólido deixando para trás saudades e recordações de um passado que agasalhou meus sonhos, e acalentou minha esperança no porvir, os sonhos eram alentos de um adolescente sonhador voando do imaginário. Recordo com saudade minha mãe querida Dona Ana Lopes Silva, a Guardiã contadora de histórias maravilhosas, mulher extraordinária, fantástica, de grande sensibilidade, aguçadissima, minha mãe agasalhava meus sonhos, tudo era encantamento. Eu um adolescente sonhador e feliz, passeando com minha mãe pelo Viaduto Santa Efigênia dos anos de 1950 de um domingo zero hora, de uma cidade de São Paulo gélida a congelar o corpo e a alma, além da garoa fria a castigar, sem ocultar a poesia que pairava sobre a cidade de São Paulo. Saudade da minha mãe querida, a Guardiã de minha infância e adolescencia, a grande matriarca protetora. O tempo a voar e a voar... feito pássaros libertos em sinfonia, a vida é uma dádiva, um sonho, uma maya. O tempo passou feloz feito um vendaval e levou minha mãe e meus entes queridos para o astral, seguindo uma nova jornada. Saudade de minha infãncia que agasalhou meus sonhos dourados, que adormeceram no tempo. Dona Ana Lopes Silva a Guardiã contadora de histórias maravilhosas está bem viva no livro a Guardiã contadora de histórias, livro publicado da Editora Trovoar, lojaintegrada. saudades e recordações de um tempo bonito que passou. crônica de: José Maria Lopes Silva Saudade e Recordações de um tempo que passou e levou minha mãe querida, a Guardiã contadora de histórias maravilhsas.

Instrumental M a n t o v a n i 1

"Em Algum Lugar do Passado."

Em algum lugar do passado eu me perdi completamente em meio a multidão tresloucada em um grande carnaval, via - se a multidão desvairada, perdida na falsa euforia, e nas utopias ilusórias. Eu completamente perdido em meio a multidão, assustado e em grande agonia era arrastado pela massa, eu tão longe da minha aldeia, meu porto seguro. É um Novo Tempo! Quisera eu ter a sabedoria necessária para tranquilizar as pessoas, passando a elas esperança, a boa nova que se avizinha, a bonança não tarda a chegar. Sopram os bons ventos, tudo vai melhorar é preciso fé e esperança para tudo ficar bem. É um Novo Tempo! Nos encontros e desencontros, a memória é falha, e perturbadora, felizmente eu consegui me encontrar comigo mesmo, andei adormecido nos labirintos de mim mesmo, qual cativo, andei aprisionado vítima do meu "falso Eu." Bem que tenho me esforçado para apagaros desencontros vividos em algum lugar do passado,para vivenciar os bons momentos; É um Novo Tempo! Crônica de: José Maria Lopes Silva atravéz de minhas crônicas venho tentando melhorar e renascer dos meus desencontros tão natural por ser humano. É um Novo Tempo!

"Janelas D'Alma; Visão Físico Mental Abstrato."

Das janelas d'alma nos deparamos com profunda tristeza por ver as dores do mundo. Um mundo sombrio e obscuro de ilusões e de utopias. A felicidade fugidia existe tão somente na poesia do poeta sonhador. Pobres almas irmãs transgressoras e renitentes, ignoram a essência e a força do amor verdadeiro. Seguem as almas humanas descrentes de tudo, sem ter fé e esperança, com os corações aflitos e em agonia. A poesia é utopia e surreal, há um mundo de violência e de tão pouco amor. Um tempo e um mundo onde não reconhecemos mais os nossos pais, nossas mães, nos olhos dos meus irmãos tanto medo. Há nos rostos dos vizinhos tanta desconfiança, e nos gestos dos inimigos tanto rancor, nenhum perdão. Um mundo de amarguras onde impera o ódio! Em um mundo de muitos deuses e pouca crença, muita ciência e pouca humildade. Um mundo de grandes e pequenos, de fortes e fracos, ricos e pobres... Foi em um mundo como esse, que pude sentir a força do amor com meu coração amoroso, crente e esperançoso na chegada do porvir nos trazendo um mundo melhor. Crônica de: José Maria Lopes Silva Parte do texto foi extraido da música minha prece de amor, o restante do textos revela as dores do mundo, sombrio e obscuro, e por culpa das almas humanas transgressoras e renintentes, descrentes da força do amor. Crônica

Clair de Lune - Classical Music

"Tempos Dificeis é Um Novo Tempo."

Oculta - se a luminosidade com seu fulgor esplendido. Cai a névoa fria, há o temor do inverno terrível congelar o corpo e a alma. Manhã nublada e gélida, desce a névoa fria com seu manto gélido. A poesia igualmente gélida toca o coração descompassado, ansioso em agonia. Cai a névoa fria ocultando a luz do sol, a poesia é a luz maior a espalhar seus encantos, em tudo dá esperança. Cai a garoa fria congelando todos os seres do lugar, na manhã gélida, triste e melancólica. Tempos difíceis; em minha alma a poesia encontra - se adormecida, minha alma entorpecida não vê o alvorecer, não ouve a sinfonia de pássaros a repousar nos galhos gélidos. Inverno manhã nublada e silenciosa, a congelar o verso em prosa, que diz muito do coração amoroso. Minha pobre alma humana tão somente deseja amar, simplesmente. Tempos difíceis, a saudade chega como ondas do mar invadindo minha alma. Inverno manhã nublada, gélida, o tempo apressado se vai; na quietude minha alma encontra a paz tão desejada. Crônica de: José Maria Lopes Silva Relato dos tempos difíceis em que vivemos apegados a fé e a esperança. vivemos em um mundo sombrio e obscuro a expor com claresa as dores do mundo de pessoas intolerantes, preconceituosa, impera o ódio, infelizmente, a revelar os seres humanos em lenta evolução.

Beethoven - Moonlight Sonata (Nosso Lar)

"Tempos Difíceis."

Tempos difíceis oculta - se a luminosidade com seu fulgor. Cai a névoa fria à o temor do inverno rigoroso invadir minha pobre alma. Manhã nublada e gélida, desce a névoa fria com seu manto. A poesia gélida toca o coração descompassado pela anciedade da espera. Cai a névoa fria ocultando a luz do sol, a poesia da alma é a luz maior a espalhar seus encantos, em tudo dá esperança. Cai a garoa fria a congelar o corpo e a alma do cristão. Manhã gélida, triste e melancõlica, tempos difíceis, em minha alma a poesia encontra - se adormecida, minha pobre alma entorpecida, não vê o alvorecer, não ouve a sinfonia dos pássaros a repousar nos galhos que os abriga. inverno manhã nublada e silenciosa a congelar o verso em prosa, que diz muito do coração amoroso. Minha alma humana apenas deseja amar, tão somente. Tempos difíceis a saudade chega como ondas do mar invadindo minha alma. Inverno manhã nublada, o tempo se vai apressado, e na quietude minha pobre alma encontra paz tão desejada. Crônica de: José Maria Lopes Silva Tempos difíceis de reclusão, confinamento necessário preservando a saúde tão valiosa, A névoa fria, as manhãs gélidas é uma analogias as vidas perdidas, irmãos que desencarnaram seguindo uma nova jornada.

"Saudade da Minha Aldeia."

Saudade da minha aldeia meu recanto amado, meu pedaço de chão abençoado. O tempo passou apressado mais não fiquei preso ao passado que tortura. Minha alma é cativa do lugar, minha bela aldeia. Eu sou um pobre retirante cansado sofrendo as marcas do passado, tatuagens que a vida me fez, por vezes sou cativo da vida o tempo todo. Saudade da minha aldeia querida, saudade imensa é tamanha. Minha aldeia bela bem no alto da colina,somente minha alma sabia, que eu sairia da minha aldeia, minha vida ficou por lá. Vejo do pé da serra no alto a capelinha da aldeia o sino a badalar chamando os fiés para rezar. Saudade da minha aldeia que fica de frente para o mar onde abita minha alma, minha aldeia legado dos meus entes passados meus ancestrais, gerações anteriores de irmãos da pele da cor da noite, pessoas sientes do açoite da vida. Meu corpo alquebrado, pelo cansaço e a velhice que me consome, estou prostrado. Saudade da minha aldeia bela como o mar imenso. Crônica de: José Maria Lopes Silva Saudades e recordações da minha aldeia e de um tempo distante que ficou para trás.

Gilberto Gil Toda menina Bahiana

Tributo a Mater Luter King

A ilustre Senhora Negra Catadora de papel uma luz na favela. A favela sempre viveu no abandono, um jeito desumano e cruél de viver. Ser ou não ser?... Os sonhos são quiméras, o imaginário é ilusório. Moradores negros da favela dão asas aos sonhos, as ilusões, o negro é humano. Na favela jamais a esperança foi vista passando pelas vielas, e becos escuros. Aos olhos incrédulos: a vida é bela tão somente na poesia, e não aos negros. Favela dos irmãos da pele da cor da noite, vítimas do açoite social, a tirânia, o preconceito e o racismo. A ilustre senhora negra catadora de papel Carolina Maria de Jesus moradora da favela e sua saga, seu calvário, sua sina, sua cruz. Carolina Maria de Jesus tinha sua luz própria, mulher de fibra, batalhadora Carolina escritora talentosa, catadora de papel com dignidade a valorizar a favela. Carolina Maria de Jesus deu a volta por cima, abriu as janelas para o mundo, sua obra correu o mundo em vários idiomas. Sua obra provocando mudanças nos dias atuais. Mas a esperança jamais foi vista pelas vielas ou becos da favela A ilustre senhora negra Carolina Maria de Jesus moradora da favela catadora de papél mulher de fibra, de fé, a mente é o santuário bendito. Salve o Centenário dessa grande mulher, Carolina Maria de Jesus, ilustre senhora negra catadora de papél moradora da favela. Crônica de: José Maria Lopes Silva Tributo a grande senhora negra catadora de papél Carolina Maria de Jesus. Salve o Centenário dessa grande mulher negra da favela.

Wilson Simonal canta Tributo a Martin Luther King

"SAUDADE."

Saudade bem que se diz Que fere sem deixar cicatriz,Saudade doce bem que nos tortura E os corações maltrata com doçura. Saudade do que sei sentir, saudade que me trouxe aqui Saudade de uma era passada do tempo em que fui amado. Saudade de rever os meus, saudade dos sorrisos teus, saudade quem é que não tem? só mesmo alguém que nunca quis bem. Se habita à distância o nosso amor, nossas almas vai murchando como a flor, vivendo quer no campo, ou na cidade, se sofre a angústia imensa da saudade. Mas quando desse amor nos apossamos os dias correm voam, jubilamos, se o lar for infeliz então teremos saudade das saudades que tivemos. Saudade quem é que não tem, só mesmo alguém que nunca quis bem. Saudade dos entes queridos que já se foram, saudade dos amores que passaram saudade dos amigos que nunca mais vimos, nos deixa repleto de saudades. "Tem dias que faitam gavetas pra guardar tantas saudades." Crônica de: José Maria Lopes Silva Homenagem aos entes queridos, almas irmãs, amigos irmãos, e todas as pessoas que foram fundamentais em meu desenvolvimento moral e intelectual. Dou graças a lá vida por me haver dado tanto.