"Tempos Dificeis é Um Novo Tempo."
Oculta - se a luminosidade com seu fulgor esplendido.
Cai a névoa fria, há o temor do inverno terrível congelar o corpo e a alma.
Manhã nublada e gélida, desce a névoa fria com seu manto gélido.
A poesia igualmente gélida toca o coração descompassado, ansioso em agonia.
Cai a névoa fria ocultando a luz do sol, a poesia é a luz maior a espalhar
seus encantos, em tudo dá esperança.
Cai a garoa fria congelando todos os seres do lugar, na manhã gélida, triste
e melancólica.
Tempos difíceis; em minha alma a poesia encontra - se adormecida, minha alma
entorpecida não vê o alvorecer, não ouve a sinfonia de pássaros a repousar nos
galhos gélidos.
Inverno manhã nublada e silenciosa, a congelar o verso em prosa, que diz muito
do coração amoroso.
Minha pobre alma humana tão somente deseja amar, simplesmente.
Tempos difíceis, a saudade chega como ondas do mar invadindo minha alma.
Inverno manhã nublada, gélida, o tempo apressado se vai; na quietude minha
alma encontra a paz tão desejada.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Relato dos tempos difíceis em que vivemos apegados a fé e a esperança.
vivemos em um mundo sombrio e obscuro a expor com claresa as dores do mundo
de pessoas intolerantes, preconceituosa, impera o ódio, infelizmente, a revelar
os seres humanos em lenta evolução.
"Tempos Difíceis."
Tempos difíceis oculta - se a luminosidade com seu fulgor.
Cai a névoa fria à o temor do inverno rigoroso invadir minha pobre alma.
Manhã nublada e gélida, desce a névoa fria com seu manto.
A poesia gélida toca o coração descompassado pela anciedade da espera.
Cai a névoa fria ocultando a luz do sol, a poesia da alma é a luz maior
a espalhar seus encantos, em tudo dá esperança. Cai a garoa fria a congelar
o corpo e a alma do cristão.
Manhã gélida, triste e melancõlica, tempos difíceis, em minha alma a poesia
encontra - se adormecida, minha pobre alma entorpecida, não vê o alvorecer,
não ouve a sinfonia dos pássaros a repousar nos galhos que os abriga.
inverno manhã nublada e silenciosa a congelar o verso em prosa, que diz muito
do coração amoroso. Minha alma humana apenas deseja amar, tão somente.
Tempos difíceis a saudade chega como ondas do mar invadindo minha alma.
Inverno manhã nublada, o tempo se vai apressado, e na quietude minha pobre alma
encontra paz tão desejada.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Tempos difíceis de reclusão, confinamento necessário preservando a saúde tão valiosa,
A névoa fria, as manhãs gélidas é uma analogias as vidas perdidas, irmãos que desencarnaram
seguindo uma nova jornada.
"Saudade da Minha Aldeia."
Saudade da minha aldeia meu recanto amado, meu pedaço de chão abençoado.
O tempo passou apressado mais não fiquei preso ao passado que tortura.
Minha alma é cativa do lugar, minha bela aldeia.
Eu sou um pobre retirante cansado sofrendo as marcas do passado, tatuagens
que a vida me fez, por vezes sou cativo da vida o tempo todo.
Saudade da minha aldeia querida, saudade imensa é tamanha.
Minha aldeia bela bem no alto da colina,somente minha alma sabia, que eu sairia
da minha aldeia, minha vida ficou por lá. Vejo do pé da serra no alto a capelinha
da aldeia o sino a badalar chamando os fiés para rezar. Saudade da minha aldeia
que fica de frente para o mar onde abita minha alma, minha aldeia legado dos meus
entes passados meus ancestrais, gerações anteriores de irmãos da pele da cor da noite,
pessoas sientes do açoite da vida. Meu corpo alquebrado, pelo cansaço e a velhice
que me consome, estou prostrado. Saudade da minha aldeia bela como o mar imenso.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Saudades e recordações da minha aldeia e de um tempo distante que ficou para trás.
Tributo a Mater Luter King
A ilustre Senhora Negra Catadora de papel uma luz na favela.
A favela sempre viveu no abandono, um jeito desumano e cruél de viver.
Ser ou não ser?... Os sonhos são quiméras, o imaginário é ilusório.
Moradores negros da favela dão asas aos sonhos, as ilusões, o negro é humano.
Na favela jamais a esperança foi vista passando pelas vielas, e becos escuros.
Aos olhos incrédulos: a vida é bela tão somente na poesia, e não aos negros.
Favela dos irmãos da pele da cor da noite, vítimas do açoite social, a tirânia,
o preconceito e o racismo. A ilustre senhora negra catadora de papel Carolina
Maria de Jesus moradora da favela e sua saga, seu calvário, sua sina, sua cruz.
Carolina Maria de Jesus tinha sua luz própria, mulher de fibra, batalhadora Carolina
escritora talentosa, catadora de papel com dignidade a valorizar a favela.
Carolina Maria de Jesus deu a volta por cima, abriu as janelas para o mundo, sua obra
correu o mundo em vários idiomas. Sua obra provocando mudanças nos dias atuais.
Mas a esperança jamais foi vista pelas vielas ou becos da favela A ilustre senhora negra
Carolina Maria de Jesus moradora da favela catadora de papél mulher de fibra, de fé,
a mente é o santuário bendito. Salve o Centenário dessa grande mulher, Carolina Maria de Jesus,
ilustre senhora negra catadora de papél moradora da favela.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Tributo a grande senhora negra catadora de papél Carolina Maria de Jesus.
Salve o Centenário dessa grande mulher negra da favela.
"SAUDADE."
Saudade bem que se diz Que fere sem deixar cicatriz,Saudade doce bem que nos tortura
E os corações maltrata com doçura. Saudade do que sei sentir, saudade que me trouxe aqui
Saudade de uma era passada do tempo em que fui amado. Saudade de rever os meus, saudade
dos sorrisos teus, saudade quem é que não tem? só mesmo alguém que nunca quis bem.
Se habita à distância o nosso amor, nossas almas vai murchando como a flor, vivendo quer
no campo, ou na cidade, se sofre a angústia imensa da saudade. Mas quando desse amor nos
apossamos os dias correm voam, jubilamos, se o lar for infeliz então teremos
saudade das saudades que tivemos. Saudade quem é que não tem, só mesmo alguém que nunca
quis bem. Saudade dos entes queridos que já se foram, saudade dos amores que passaram
saudade dos amigos que nunca mais vimos, nos deixa repleto de saudades.
"Tem dias que faitam gavetas pra guardar tantas saudades."
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Homenagem aos entes queridos, almas irmãs, amigos irmãos, e todas as pessoas que foram
fundamentais em meu desenvolvimento moral e intelectual. Dou graças a lá vida por me haver
dado tanto.
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