Autodidata, as artes são sua maior ocupação. Publicitário, setor de criação, desenhista, artesão e funcionário público em São Bernardo do Campo, desempenhou trabalho nas comunidades. Aposentado, dedica-se à literatura: poesia, crônica, conto e composição musical. Autor de obras "Ensaios" e "Um lugar ao sol", trabalho que representa esperança, alusão aos sonhos, anseios e fantasias; um eterno acreditar em si e nos semelhantes, a valorização da própria existência.
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"Janelas D'Alma; Visão Físico Mental Abstrato."
Das janelas d'alma nos deparamos com profunda tristeza por ver as dores do mundo.
Um mundo sombrio e obscuro de ilusões e de utopias.
A felicidade fugidia existe tão somente na poesia do poeta sonhador.
Pobres almas irmãs transgressoras e renitentes, ignoram a essência e a força do
amor verdadeiro.
Seguem as almas humanas descrentes de tudo, sem ter fé e esperança, com os corações
aflitos e em agonia.
A poesia é utopia e surreal, há um mundo de violência e de tão pouco amor.
Um tempo e um mundo onde não reconhecemos mais os nossos pais, nossas mães, nos olhos
dos meus irmãos tanto medo.
Há nos rostos dos vizinhos tanta desconfiança, e nos gestos dos inimigos tanto rancor,
nenhum perdão.
Um mundo de amarguras onde impera o ódio!
Em um mundo de muitos deuses e pouca crença, muita ciência e pouca humildade.
Um mundo de grandes e pequenos, de fortes e fracos, ricos e pobres...
Foi em um mundo como esse, que pude sentir a força do amor com meu coração amoroso,
crente e esperançoso na chegada do porvir nos trazendo um mundo melhor.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Parte do texto foi extraido da música minha prece de amor, o restante do textos revela
as dores do mundo, sombrio e obscuro, e por culpa das almas humanas transgressoras e
renintentes, descrentes da força do amor.
Crônica
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