Autodidata, as artes são sua maior ocupação. Publicitário, setor de criação, desenhista, artesão e funcionário público em São Bernardo do Campo, desempenhou trabalho nas comunidades. Aposentado, dedica-se à literatura: poesia, crônica, conto e composição musical. Autor de obras "Ensaios" e "Um lugar ao sol", trabalho que representa esperança, alusão aos sonhos, anseios e fantasias; um eterno acreditar em si e nos semelhantes, a valorização da própria existência.
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"Tempos Dificeis é Um Novo Tempo."
Oculta - se a luminosidade com seu fulgor esplendido.
Cai a névoa fria, há o temor do inverno terrível congelar o corpo e a alma.
Manhã nublada e gélida, desce a névoa fria com seu manto gélido.
A poesia igualmente gélida toca o coração descompassado, ansioso em agonia.
Cai a névoa fria ocultando a luz do sol, a poesia é a luz maior a espalhar
seus encantos, em tudo dá esperança.
Cai a garoa fria congelando todos os seres do lugar, na manhã gélida, triste
e melancólica.
Tempos difíceis; em minha alma a poesia encontra - se adormecida, minha alma
entorpecida não vê o alvorecer, não ouve a sinfonia de pássaros a repousar nos
galhos gélidos.
Inverno manhã nublada e silenciosa, a congelar o verso em prosa, que diz muito
do coração amoroso.
Minha pobre alma humana tão somente deseja amar, simplesmente.
Tempos difíceis, a saudade chega como ondas do mar invadindo minha alma.
Inverno manhã nublada, gélida, o tempo apressado se vai; na quietude minha
alma encontra a paz tão desejada.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Relato dos tempos difíceis em que vivemos apegados a fé e a esperança.
vivemos em um mundo sombrio e obscuro a expor com claresa as dores do mundo
de pessoas intolerantes, preconceituosa, impera o ódio, infelizmente, a revelar
os seres humanos em lenta evolução.
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