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Tributo a Mater Luter King

A ilustre Senhora Negra Catadora de papel uma luz na favela. A favela sempre viveu no abandono, um jeito desumano e cruél de viver. Ser ou não ser?... Os sonhos são quiméras, o imaginário é ilusório. Moradores negros da favela dão asas aos sonhos, as ilusões, o negro é humano. Na favela jamais a esperança foi vista passando pelas vielas, e becos escuros. Aos olhos incrédulos: a vida é bela tão somente na poesia, e não aos negros. Favela dos irmãos da pele da cor da noite, vítimas do açoite social, a tirânia, o preconceito e o racismo. A ilustre senhora negra catadora de papel Carolina Maria de Jesus moradora da favela e sua saga, seu calvário, sua sina, sua cruz. Carolina Maria de Jesus tinha sua luz própria, mulher de fibra, batalhadora Carolina escritora talentosa, catadora de papel com dignidade a valorizar a favela. Carolina Maria de Jesus deu a volta por cima, abriu as janelas para o mundo, sua obra correu o mundo em vários idiomas. Sua obra provocando mudanças nos dias atuais. Mas a esperança jamais foi vista pelas vielas ou becos da favela A ilustre senhora negra Carolina Maria de Jesus moradora da favela catadora de papél mulher de fibra, de fé, a mente é o santuário bendito. Salve o Centenário dessa grande mulher, Carolina Maria de Jesus, ilustre senhora negra catadora de papél moradora da favela. Crônica de: José Maria Lopes Silva Tributo a grande senhora negra catadora de papél Carolina Maria de Jesus. Salve o Centenário dessa grande mulher negra da favela.

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