Autodidata, as artes são sua maior ocupação. Publicitário, setor de criação, desenhista, artesão e funcionário público em São Bernardo do Campo, desempenhou trabalho nas comunidades. Aposentado, dedica-se à literatura: poesia, crônica, conto e composição musical. Autor de obras "Ensaios" e "Um lugar ao sol", trabalho que representa esperança, alusão aos sonhos, anseios e fantasias; um eterno acreditar em si e nos semelhantes, a valorização da própria existência.
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"SAUDADE."
Saudade bem que se diz Que fere sem deixar cicatriz,Saudade doce bem que nos tortura
E os corações maltrata com doçura. Saudade do que sei sentir, saudade que me trouxe aqui
Saudade de uma era passada do tempo em que fui amado. Saudade de rever os meus, saudade
dos sorrisos teus, saudade quem é que não tem? só mesmo alguém que nunca quis bem.
Se habita à distância o nosso amor, nossas almas vai murchando como a flor, vivendo quer
no campo, ou na cidade, se sofre a angústia imensa da saudade. Mas quando desse amor nos
apossamos os dias correm voam, jubilamos, se o lar for infeliz então teremos
saudade das saudades que tivemos. Saudade quem é que não tem, só mesmo alguém que nunca
quis bem. Saudade dos entes queridos que já se foram, saudade dos amores que passaram
saudade dos amigos que nunca mais vimos, nos deixa repleto de saudades.
"Tem dias que faitam gavetas pra guardar tantas saudades."
Crônica de: José Maria Lopes Silva
Homenagem aos entes queridos, almas irmãs, amigos irmãos, e todas as pessoas que foram
fundamentais em meu desenvolvimento moral e intelectual. Dou graças a lá vida por me haver
dado tanto.
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