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"Ciência & Fenômenos."

    "Ciência & Fenômenos"
Há mais mistérios entre o céu e a terra do que, a nossa vã filosofia, uma máxima da qual, não se pode negar. A luta da Ciência tem sido incessante para desvendar mistérios ocultos na natureza. O homem tem sede de saber, mas o saber humano é uma gota no oceano. Alguns anos atrás, precisamente nos anos cinquenta, houve um caso na Bahia de Salvador, Bahia do Senhor do Bom fim, que deixou os homens da Ciência de cabelos em pé. A família de Chaniny Farrima, de origem Libanesa, ficou surpresa ao abrir o túmulo da matriarca da família, Nazima Nazira Rachid, o seu corpo estava intacto, do jeito que foi seputado, a morta parecia dormir serenamente, Dona Nazima Nazira, conservava nos lábios o mesmo sorriso de bondade, visto que era voltada para o bem comum, sempre prestou auxílio as pessoas necessitadas, de sorte que, havia grande estima pela matriarca, infelizmente falecida. Realmente foi um caso espantoso, não havia uma explicação plasivel para tal fenômeno. Os homens da Ciência tomaram as medidas cabíveis, e o corpo de Nazima Nazira, novamente baixou a campa. O tempo passou, precisamente sete anos do sepultamento, o túmulo da matriarca foi aberto novamente, ao subir a urna fúnebre,que logo foi aberta, para a surpresa de todos, até mesmo dos homens da Ciência o quadro era o mesmo de sete anos atrás do segundo sepultamento, o corpo da matriarca estava intacto, Nazima Nazira, conservava nos lábios o mesmo sorriso de bondade. As pessoas em volta choravam copiosamente tomadas de emoção, era um milagre, aquela mulher era uma Santa, Nazima Nazira Rachid, antes mesmo de ser beatificada, e canonizada, virará Santa, protetora dos baianos. A igreja Católica, tomou a frente do caso, tentaram abafar o fenômeno, mas o peregrinos seguiram com a romaria, flores e oferendas, depositadas no jazigo da família. O povo em multirão levantou uma capela para louvar a Santa Nazima Nazira Rachid, padroeira dos excluídos. O tempo passou, o caso ainda não foi esquecido, embora, a família toda já ter morrido.

Crônica de: José Maria Lopes Silva.
Uma historia real, de uma família Libanesa, da Bahia, que veio residir em São Paulo, da garoa dos anos cinquenta. Era uma família rica dos Jardins, da Av, 9 de Julho, que passou a residir na Av, Brasil,  de frente para a igreja Nossa Senhora do Brasil, travessa com a Rua Augusta. Os nomes citados na crônica, são fictícios.

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