Esta arte mágica, magnífica, decantada em prosa e verso, deu ensejo a poesia em homenagem ao casal, Zana Fulô e o mestre André Bueno. Os pombinhos, enamorados, com o brilho nos olhos, envolvidos pelo fascínio, caminhavam tranquilamente pela linha do trem e foram registrados por Mônica Alves, artista fotográfica, amiga do casal.
A fotografia da artista, Mônica Alves, dispensa comentários. A foto por si diz bem do momento mágico e encantador. Talvez coubesse apenas uma legenda: "Ah! o Amor, chama que arde, queima e não se sente". A arte da fotografia registra, retrata e sutilmente revela o novo olhar. O olhar para o novo, para a vida e para o mundo. O novo olhar atento para as paisagens, para a natureza, em especial para o humano.
A arte mágica da fotografia registra momentos do dia a dia, momentos da vida real, ressaltando sonhos, anseios e as utopias. O olhar sensível, sutil, agudo e profundo da artista fotográfica, Mônica Alves, por trás da lente de longo alcance da sua objetiva potente, registrou os momentos mágicos e todo encantamento vivido pelo casal enamorados.
O registro tão precioso e marcante entrará para a posteridade. Mônica Alves, através do seu trabalho altamente qualificado, nos faz voltar no tempo e a recordar os bons momentos vividos. A artista fotográfica registrou os momentos mágicos e todo fascínio do casal romântico, Zana Fulô e o mestre André Bueno, passeando no "trem de ferro," o qual ensejou a criação da poesia em homenagem ao casal. A artista fotográfica, de um olhar sensível, sutil, agudo, capaz de pressentir a aura humana.
Crônica de José Maria Lopes Silva
"A arte mágica da fotografia" é uma homenagem ao casal amigo e queridos, Zana Fulô e o mestre André Bueno. Gratidão a Mônica Alves, fotógrafa, pela foto tão expressiva do casal passeando no "trem de ferro." Para mim, é uma grande alegria fazer poesia para as pessoas amigas.
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