Oh, Minas Gerais! Oh, Minas Gerais terra abençoada, berço dos grandes vultos da história. Puxando pela memória é impossível enumerar a infinidade dos seus nobres, são tantos ilustres: Tiradentes, da Inconfidência Mineira, o Alejadinho, Antônio Francisco Lisboa, Jucelino Kubitchek, Magalhães Pinto, Tancredo Neves, o rei Pelé, Edson Arantes do Nascimento, de Três Corações e tantos outros ilustres. Minas Gerais guardou por bom tempo os tesouros do Brasil: as minas de ouro e de pedras preciosas.
Minas Gerais, de Atlético e Cruzeiro, Clubes brasileiros de ponta. Salatiel Papiro, filho das Minas Gerais, natural de Uberaba, onde viveu Chico Xavier, realizando sua grande obra, prestando caridade aos pobres, e aos enfermos de corpo e alma. Chico Xavier, o mais humilde dos mortais de vida simples e despojado dos bens materiais, a sua riqueza estava na alma e no espírito elevado. Chico Xavier, pregava a caridade, a solidariedade e a fraternidade sem fronteiras. Salatiel Papiro, de família simples, o pai matuto da roça, vivia com o cabo da enxada na mão para ganhar o pão de cada dia. A mãe, dona Catarina, parteira respeitada em Uberaba e redondeza, vivia a amparar crianças das mulheres parideiras. Salatiel Papiro, conhecido por sal, do dente de ouro, como bom mineiro. Sal falava o mineres apressado, atropelando as palavras. Falava rápido como uma metralhadora, mas o danado do Sal era gago, tinha mais essa.
Sal, mal frequentou a escola, a quilômetros de distancia. Ficou lá por pouco tempo. A sua lida era a roça ao lado do pai, Mané Monó. A mãe, donas Catarina, era parteira querida e respeitada lá pras bandas de Uberaba e redondeza. Sal do dente de ouro, tinha um irmão, Mané Filó, mentiroso como ele só, contador de história e vivia contando causos. Nada de trabalhar. Pegava uns trocados aqui, outro acolá e assim ia se defendendo, levando a vida contando suas mentiras escabrosas.
Minas Gerais, de Atlético e Cruzeiro, Clubes brasileiros de ponta. Salatiel Papiro, filho das Minas Gerais, natural de Uberaba, onde viveu Chico Xavier, realizando sua grande obra, prestando caridade aos pobres, e aos enfermos de corpo e alma. Chico Xavier, o mais humilde dos mortais de vida simples e despojado dos bens materiais, a sua riqueza estava na alma e no espírito elevado. Chico Xavier, pregava a caridade, a solidariedade e a fraternidade sem fronteiras. Salatiel Papiro, de família simples, o pai matuto da roça, vivia com o cabo da enxada na mão para ganhar o pão de cada dia. A mãe, dona Catarina, parteira respeitada em Uberaba e redondeza, vivia a amparar crianças das mulheres parideiras. Salatiel Papiro, conhecido por sal, do dente de ouro, como bom mineiro. Sal falava o mineres apressado, atropelando as palavras. Falava rápido como uma metralhadora, mas o danado do Sal era gago, tinha mais essa.
Sal, mal frequentou a escola, a quilômetros de distancia. Ficou lá por pouco tempo. A sua lida era a roça ao lado do pai, Mané Monó. A mãe, donas Catarina, era parteira querida e respeitada lá pras bandas de Uberaba e redondeza. Sal do dente de ouro, tinha um irmão, Mané Filó, mentiroso como ele só, contador de história e vivia contando causos. Nada de trabalhar. Pegava uns trocados aqui, outro acolá e assim ia se defendendo, levando a vida contando suas mentiras escabrosas.
Crônica de José Maria Lopes Silva.
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