A vida do poeta é fazer versos.
O Universo é o poema e a inspiração.
A alma em festa e o coração de portas abertas.
O poeta a semear e a colher amizades.
Pobre mortal, a correr atrás da felicidade.
Não se sabe onde se esconde a felicidade.
A felicidade brinca de esconde esconde.
A felicidade é fugidia e se esconde da poesia.
A felicidade foge dos laços e dos abraços.
A felicidade voa, como os pássaros.
Não se sabe onde a felicidade faz seu ninho.
Oh! felicidade... Afinidade é o elo que leva aos laços.
O poeta é um ser carente de carinho.
O barquinho de papel navega nas águas claras do rio.
Levando a doce infância, a inocência e a pureza.
O barquinho de papel não levou a esperança, nem as utopias.
O barquinho de papel não levou a poesia,
A alegria da vida.
A poesia brilha nos olhos da criança, a sorrir.
Brincando de ser feliz.
Poesia de José Maria Lopes Silva.
Saudade e recordações da doce infância, do barquinho de papel e do universo de criança.
Poesia que oferto como doce oferenda, para os Josés, Joãos, Pedros, Paulos, Marias, Lucianas,Cíceras, Teresas, Severinas,
Helenas, as Marias Rosas da vida. Todos, e todas foram crianças presas as lembranças da doce infância.
Quisera ser poeta, quem me dera me banhar nas águas claras da modéstia. Sou um fraco humano: por sorte,
fui agraciado com uma musa inspiradora belíssima, que gosta nem um pouco de ser paparicada. Quisera ser poeta para falar desta alma tão bela, fonte de inspiração.
Poesia que oferto como doce oferenda, para os Josés, Joãos, Pedros, Paulos, Marias, Lucianas,Cíceras, Teresas, Severinas,
Helenas, as Marias Rosas da vida. Todos, e todas foram crianças presas as lembranças da doce infância.
Quisera ser poeta, quem me dera me banhar nas águas claras da modéstia. Sou um fraco humano: por sorte,
fui agraciado com uma musa inspiradora belíssima, que gosta nem um pouco de ser paparicada. Quisera ser poeta para falar desta alma tão bela, fonte de inspiração.
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