ALMAS REBELDES
"AMAS REBELDES."
Almas rebeldes, voltam no tempo, encontram tão somente,
fragmentos, e lembranças fragmentadas.
Lembranças de vidas passadas, que atormentam a alma.
Almas rebeldes, não compreendem, o carma, o destino,
os desígnios, enigmas, e estigmas.
Almas rebeldes, não compreendem a vida, veem como noite.
Sentem a força do açoite, noites sombrias,
nubladas, obscuras.
Noites de tortura, a lapidação das almas rebeldes.
Almas amarguradas, ressentidas, provam os açoites da vida.
Almas rebeldes, não pressentem brilhar o sol do novo dia.
Almas rebeldes, o tempo é o senhor dos destinos.
A vida é o poema divino, obra do criador.
O amor permeia o mundo, onde a vida é breve.
Almas rebeldes, se martirizam.
Desconhecem o sopro da vida.
A essência do amor, fonte da existência.
O sopro da vida, a força vital.
A matéria que anima os seres.
O sopro da vida, de mistérios, e enigmas.
Almas rebeldes, perdidas na vida sombria.
Perdidas no mundo de ilusões.
Das fontes inconscientes floram as emoções.
Almas rebeldes, seguem a trajetória árdua.
Envoltas a carma, saga, calvário, dramas existentes,
inerente a vontade humana.
Almas rebeldes, desconhecem o imponderável:
A morte inevitável.
Do fraco humano mortal, impotente diante da morte física,
A morte que ceifa vidas.
Poesia de: José Maria Lopes Silva.
Homenagem à amiga Arimar R T Miguel, alma de bondade, solidária,
voltada ao bem comum, prestando a caridade.
Arimar, alma fraterna. Sinto - me honrado por ser amigo da Arimar,
alma de alto quilate. Alma iluminada.
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