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Astolfo: O Menino Paranormal.



          Astolfo o Menino Paranormal.
 
William Shakepeare, celebrizou a frase " Há mais mistérios entre o céu e a terra  do que a vã filosofia dos homens possa imaginar". Grande parte dos homens estão voltados para a conquista de bens materiais, estando assim, distante do alcance da espiritualidade, onde nem todos tem a percepção de algo maior, que está além do planeta terra. Tempos atrás na região da Zona da Mata, Minas Gerais, tinha um menino na faixa etária  de sete para oito anos de idade, de nome Astolfo de Sezze, provocando a curiosidade das pessoas da região, de fato era uma grande surpresa ver aquele garoto paranormal criar um verdadeiro reboliço na região, alarmando as pessoas. Era muito estranho ver o menino Astolfo Sezze falando sozinho, brincando, pulando e correndo com se estivesse apostando corrida com outros meninos, que de fato era isso mesmo, com uma ressalva, eram crianças que somente Astolfo podia ver, por estarem mortas, coisa que ele via a todo momento. Pessoas adultas pensavam que o menino Astolfo era maluco, com os seus sete pra oito anos de idade. Sua mãe dona Genoveva de Sezze, não sabia mais o que fazer, e como lidar com aquela situação complicada, onde o filho via pessoas mortas o tempo todo, como no filme Sexto Sentido com a brilhante interpretação do menino Cole Sear ( Haley Joel Osment  ) fechando em si mesmo, por ter problemas psicológicos e um difícil relacionamento em sociedade. A mãe Genoveva de Sezze, foi aconselhada a procurar um profissional da área, um bom Psicólogo para ajudar seu filho. O menino Astolfo Sezze era paranoemal, via pessoas mortas o tempo todo, que o deixava muito assustado, por ser uma situação assustadora. Astolfo Sezze, vez ou outra via a procissão de pessoas mortas passar na rua, carregando velas que iluminavam as ruas por onde passava a procissão dos mortos, aquilo era muito para a cabeça da criança, suportar um misto de inferno e pesadelo. A mãe Genoveva de Sezze, não intendia bem dessas coisa de mortos e de paranormal, sofria muito por não poder fazer algo para ajudar seu filho paranormal.
 
Crônica de: José Maria Lopes Silva.
Crônica do autor é mera ficção.

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