Um Grande Amor.
O tempo passou, mas as marcas de um grande amor segue nos meus poros, não consigo esquecer aquela que foi o grande amor da minha vida. Eu sofro a dor do amor desfeito, a dor da saudade, lamento a felicidade ter ido embora. Minha alma chora, o meu grande amor foi embora, foi conhecer outras paisagens. Aquele amor era tão especial para mim, com tanta dedicação, eu sinto falta do seu afeto, da ternura e do carinho imenso, parecia ser infindo, um amor que cheguei a jurar ser perene, eu não entendo a vida, e o destino, eu vivi um sonho lindo, parecia ser real. O meu amor tinha a meiguice no olhar, nos lábios um sorriso singelo, gentil e generoso, era um amor de grande ventura. Alba Lúcia, me ofertava um amor de juras e promessas, jamais esquecerei os momentos felizes de encanto e magia. Alba Lúcia, era a própria poesia da natureza, dotada de uma beleza tamanha. O meu amor alegrava meus dias, ela agradecia ao bom deus por eu existir, e por faze-la feliz, o meu amor sorria de contentamento, por ela o meu amor foi imenso. Eu não entendo a vida, nem o destino, por matar um amor lindo, infelizmente o amor se desfez, trazendo a grande dor, do amor desfeito. O amor infelizmente feneceu. Deste nosso imenso amor, não ficou mágoas nem revolta, a felicidade que entrava porta afora foi embora. O meu amor comovida, deu um adeus de despedida, foi conhecer novas paisagens. Eu vivo morrendo de saudade, o meu amor nada mudou.
Crônica de: José Maria Lopes Silva
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