Um Grande Amor!
O tempo, senhor dos destinos, o grande amor que eu vivi foi lindo e inesquecível, foram momentos de felicidade, algo real, inacreditável. Um tempo que me trás saudade do meu grande amor, que o tempo carregou deixando apenas lembranças, saudade e recordações. O amor que eu tanto quis, era tão especial, a me cercar de ternura e carinho. Elaine Cristina, formosa como uma flor, eu morria de amor pelos seus encantos. Hoje tento ocultar o meu pranto, escondendo minha tristeza, eu a cobria de afeto, decanto esse amor em verso, a chama segue ardendo, desse amor imenso e infindo. Foi um amor tão bonito, parecia ser perene, a felicidade era a tônica desse nosso amor. Elaine Cristina, meu grande amor, tinha meiguice no olhar, nos lábios um sorriso singelo, gentil e generoso, um amor de grande ventura. Um amor de juras e promessas que não esquecerei, os momentos felizes de encanto e magia. Elaine Cristina, era minha poesia, alegrava os meus dias, o meu viver, não é possível esquecer esse grande amor. Elaine Cristina, luz dos olhos meus, meu amor agradecia a deus por eu existir, e por faze-la feliz, o meu amor sorria de contentamento, o nosso amor era imenso. O tempo, senhor dos destinos, o romance lindo chegou ao seu final, infelizmente o nosso amor se desfez, deixando em mim, a dor do amor desfeito. O amor terminou para sempre, sem haver magoas e revolta, a felicidade que rondava minha porta, foi embora para outras paisagens, sem dizer adeus.
Crônica de: José Maria Lopes Silva.
Saudade de um grande amor, que o tempo não conseguiu apagar, que marcou minha história, nos momentos de solidão, eu digo que a esqueci completamente, mas, só da boca pra fora. Ah! Elaine Cristina, que ainda me faz sofrer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário