Autodidata, as artes são sua maior ocupação. Publicitário, setor de criação, desenhista, artesão e funcionário público em São Bernardo do Campo, desempenhou trabalho nas comunidades. Aposentado, dedica-se à literatura: poesia, crônica, conto e composição musical. Autor de obras "Ensaios" e "Um lugar ao sol", trabalho que representa esperança, alusão aos sonhos, anseios e fantasias; um eterno acreditar em si e nos semelhantes, a valorização da própria existência.
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"Delírios da Mente."
"Delírios da Mente."
A mulher idealizada na mente, habita o inconsciente.
Esconde - se nos labirintos do verdadeiro "Eu"
A mulher idealizada na mente, afaga o ego inflável,
e acalenta os sonhos, fantasias e ilusões.
A mulher amada é a razão da chama do amor ardente,
o amor, que transcende.
A mulher idealizada na mente, por vezes rouba a paz,
trazendo o tormento, solidão, e deixa a semente da dor.
A mulher idealizada na mente, se faz deusa reluzente,
de atos inconsequentes.
Há os fantasmas, que habitam o inconsciente.
A mulher idealizada na mente, fruto dos sonhos delirantes,
que estão, perto e distante, fora de qualquer alcance.
A mulher idealizada na mente, vem das fontes inconscientes.
Projeta - se na imaginação, simples ilusão.
Uma deusa, que não há em lugar nenhum, fruto da solidão,
e do tormento, e do amor imenso, que deixa o ser apaixonado
na mais triste solidão.
Poesia de: José Maria Lopes Silva
Poesia dedicada ao amigo, Luiz Augusto de Oliveira Santos,
caiu nos laços do amor, infelizmente não correspondido.
Luiz Augusto: Professor de Forró.
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