Poesia de Luz
A poesia de luz desce risonha trazendo luz as almas.
Descem os raios dourados espalhando luz ao dia.
Espalha - se a poesia radiante, alargando os horizontes humanos.
A vida é feita de sonhos... de toda cor, rosa é a cor do amor.
Desce a terra a doce poesia travestida de Arcanjo.
Cada estrela é um anjo de luz, resplandecente no céu.
A vida é luz, a alma humana, carrega sua cruz,
ao longo da existência.
E vai mentindo a própria dor.
A estrela do amor, vem de uma constelação distante.
É a estrela mais brilhante da constelação do amor.
Desce a doce poesia risonha, de encantos e magia.
Brota do fundo d'alma uma saudade infinda,
uma saudade bonita da Matriarca da família, Anita querida.
Ficou guardada no cofre do coração, uma saudade carinhosa,
uma lembrança bonita.
Anita, uma saudade singela com ternura.
A alma humana é luz, a espalhar alegria.
Do outro lado da vida, há uma vida repleta de luz.
A vida é breve, e eterna, visto ser a alma imortal.
Menina moça, Mulher, olhos de mar, alma de mar.
A vida é uma primavera risonha de luz.
A vida é um livro de páginas em branco,
cada dia escrevemos uma nova página da nossa história.
Poesia de: José Maria Lopes Silva
Querida amiga, Luciana Necchi R. Dallari: A poesia de luz retrata uma saudade infinda,
uma saudade bonita, singela com ternura. A poesia de luz trás a doçura da Vó Anita, a Matriarca,
do outro lado da vida repleta de luz. Amiga, Luciana: da Vó querida o verso trás belas lembranças.
Da novela Champagne, que a Vó Anita gostava, o tema de abertura era a música do Ritchie, Boa noite rainha... Como vai? Esta música ela cantava o dia todo, ela só sabia um pedaço da letra, mas não deixava por menos: E batia na mesma tecla, Boa noite rainha... Até já... Isso até o Vô Francisco chegar do trabalho. Eu fui testemunha do ocorrido: Boa noite rainha... Até já...
Gracias a lá vida que me há dado tanto - Mercedes Sosa, a grande cantora latina.
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