Mestre Poeta dos Madrigais.
Ébano, poeta dos madrigais, a poesia vai no vento...
A paixão é um tormento, nos faz sofrer com o açoite.
Ébano, poeta dos madrigais, da pele cor da noite.
Poeta da esperança, que não se cansa de esperar.
A sonhar sob o luar da velha, e bela Paris, cidade luz.
A paixão é uma cruz, o doce tormento que fere a alma e o coração.
Ébano poeta da esperança, espera em vão a musa das palavras ao vento...
Sob o luar da velha, e bela Paris, cidade luz.
A mulher amada não vê a alma iluminada do poeta dos madrigais.
E não desce do pedestal ilusório, a diva das palavras ao vento.
Ébano, poeta da esperança, não se cansa de esperar.
Enquanto o tempo devora as horas.
A paixão é o amor que extrapola, ninguém consegue conter a paixão.
A qual, difere do amor sublime, exuberante.
A paixão trás o açoite torturante, ferindo o corpo e a alma.
Ébano, poeta solitário, solidário aos que sofrem a desventura do amor,
amor não correspondido.
Amor de palavras ao vento, ferindo os sentimentos do poeta.
O silêncio oculta a dor, de um amor mal resolvido.
Ah! esta paixão desmedida, a diva é a vida do poeta.
Ébano, poeta dos madrigais, vive a correr no afã de ser feliz.
Ah! esta paixão desmedida, sob o luar da velha, e bela Paris, cidade luz.
Oxalá esta paixão seja bem sucedida, a diva amada é a vida do poeta dos madrigais.
Poesia de: José Maria Lopes Silva.
Oferenda carinhosa ao mestre poeta dos madrigais, Prof. Alan Pereira da Silva.
Ser humano sensível, e admirável.
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