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ALMA CIGANA, CORAÇÃO CIGANO.





                Alma Cigana, Coração Cigano.
Desciam os raios dourados num ballet singelo com graciosidade e sutileza, emprestando luminosidade ao dia. Os raios dourados singelos a espalhar poesia no ar, sensibilizando as pessoas atentas a natureza de uma beleza fascinante. Os raios dourados do sol caiam com um manto sagrado abençoando os humanos e alegrando a vida. Albert Alvim, poeta, romancista, e eterno romântico, tinha sempre o pensamento no infinito, sonhava percorrer o mundo, ter asas para voar, o sonho de Ícaro, e poder descortinar o espaço infinito e se perder no tempo. Albert Alvim, diante do espelho, seu olhar profundo tentava desvendar sua própria alma aflita. Albert Alvim, ao refletir a vida se dava conta de tantos erros cometidos, dos enganos profundos e das contradições da sua trajetória com tanta turbulência. Albert Alvim, alma cigana, coração cigano se deu conta do mundo de mudanças, das transformações constantes no mundo atual. Albert Alvim, poeta e romancista, sempre soube que o humano apega-se aos sonhos, fantasias e ilusões. Albert sabia que a beleza maior esta no coração amante que louva o amor. Albert admitia que o poeta é um sonhador delirante, que ver beleza nas coisas simples da vida, uma vez que a vida é simplicidade que retrata a singeleza existente. Albert Alvim, alma cigana, coração cigano, não admitia que a força que vem do alto é de um ser superior, era incrédulo, orgulhava-se em ser agnóstico, graças a deus, e seguia no caminho da esperança.
 
Crônica de: José Maria Lopes Silva.
Esta crônica do autor é mera ficção, inspirada em uma de suas poesias.
 
 
 
 
 
 

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