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Doce Ventura de Querer-te



         Doce Ventura de Querer-te
       
         Quisera ser poeta, ter do poeta a alma nobre.
         Por sorte, ter do poeta o dom, a inspiração.
         Quem me dera ser poeta, decantar meu amor por te!
         Quisera te fazer feliz, te amando, e enxugando o teu pranto.

         Quisera expressar o sentimento, que vai em minha alma.
         Enxugar o teu pranto de mar.
         O amor a transbordar, no teu e no meu coração.
         Não suporto tua ausência, minha alma revela minha agonia,
         minha aflição, meu calvário.

         Deusa, quem me dera tê-la em meus braços.
         Tomado pela volúpia do desejo, beber teus doces beijos.
         São meros devaneios a me torturar, mera abstração.
         Ah! está mistura de amor e desejo,
         a tua ausência me deixa fora de mim mesmo.

         Há tanto amor a transbordar em você, e em mim.
         Amor fogo que arde, queima-me a carne, e todo meu ser.
         Deusa quem me dera ter você, no calor do meu abraço.
         Deusa é todo teu meu amor imensurável.

         Poesia de: José Maria Lopes Silva
         Poesia de amor, afeto, ternura e carinho, Oferenda especial a
         querida Jaqueline Oliveira Santos.

        

        

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