A Dor Pungente da Separação.
Quisera esquecer esta dor pungente que fere minha alma. As lágrimas exteriorizam a dor que vai na alma aflita e tristonha. Minha pobre alma, inquieta, insatisfeita, solitária. A tristeza tem sido solidária, boa companheira. Se ao menos eu pudesse ocultar esta tristeza imensa que me devora. Eu não sei como superar as perdas sucessivas, eu tenho sofrido dia e noite. Sem ela, meus os dias não tem alegria, a poesia é triste. vejo a vida sombria, obscura. Eu sinto a dor pungente da separação, meu coração reclama, chamando por ela o tempo todo, bate em mim a melancolia. Minha alma tola abriga a tristeza impertinente, não pressente o mundo lá fora deserto, onde tudo é solidão. Eu não posso ocultar a dor pungente da separação, esta paixão me devora. Depois que ela foi embora, eu ando perdido no tempo, completamente desorientado, sigo ao sabor do vento, o pensamento longe, só pensando nela, que não me quer mais. Sinto que sem ela, estou andando em círculo, voltando sempre ao ponto de partida, com a alma dolorida. A vida a me castigar pelos meus erros, e engano, os meus sonhos foram com ela. Quem me dera me ajoelhar aos seus pés pedindo perdão, e ela me aceitasse de braços abertos, me chamando de meu amor.
Crônica de: José Maria Lopes Silva.
Crônica extraída do verso do autor, retratando a dor pungente da separação.
Crônica de: José Maria Lopes Silva.
Crônica extraída do verso do autor, retratando a dor pungente da separação.
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