Velas ao Vento, Fim aos Tormentos.
Velas ao vento.
Içar velas, soltar as amarras.
Levantar âncora, o vento é ligeiro.
Zarpar, fim dos tormentos.
Velas ao vento.
Navegar é preciso!
A força do vento impulsiona a vela.
O barco navega na imensidão do mar.
E perde-se na linha do horizonte.
O pensamento navega à toda parte,
dá volta ao mundo.
O imaginário liberta-se o barco púrpura escarlate a navegar.
Ora por águas revoltas, ora por águas mansas.
Velas ao vento.
A esperança é o timoneiro que conduz a alma.
O coração é a embarcação do amor, a navegar nos oceanos.
A alma serena pressente a chegada dos ventos.
Velas ao vento, os tormentos são levados pelo tempo.
Gaivotas graciosas bailam sobre as ondas agitadas.
Içar velas, soltar as amarras.
É um novo tempo!
Verso de: José Maria Lopes Silva
Verso dedicado à querida amiga Luciana Necchi R. Dallari.
Um convite para velejar nas águas mansas, sob o céu azul.
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