Poesia Luminosa - II
Caem os raios dourados sobre a terra mãe, com generosidade.
Caem os raios dourados num ballet gracioso e singelo.
A vida é um doce mistério.
Dádiva suprema do criador.
Ilumina - se o dia, a poesia flutua no espaço.
A poesia se espalha na luminosa manhã.
A poesia é o sopro da vida.
Dádiva divina do criador, abençoando a terra.
A vida é energia, impulsionando a alma dos mortais.
O sopro da vida, energia constante.
O sopro da vida, energia abundante, presente na existência breve.
O sopro da vida energia divina, atua nos seres.
O ser humano, alimenta -se dos sonhos, anseios, fantasias e ilusões.
Os mortais vivem de contradições, erros e enganos.
Brilha o sol, ilumina -se o dia.
A poesia é luz, ilumina a alma humana.
Verso de: José Maria Lopes Silva
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