A Esperança Aliada a Utopia.
A esperança aliada à utopia era tudo que tinha o mineiro Joãozinho, da zona da Mata, sujeito simplório, mal sabia assinar seu nome, botava lá uns garranchos e tudo bem. Lia-se João Trancoso e levava o sobrenome do saudoso pai. O mineiro Joãozinho tinha um pivô de ouro, a exemplo de todo bom mineiro, era sua única riqueza. Mineirinho simplório e sorridente como o Presidente Jucelino, deixava a mostra o seu pivô de ouro maciço, de dezoito quilates e os amigos, em tom de brincadeira, perguntavam quantos deles mordiam. Caiam na gargalhada. O bom mineiro, de vida simples, pedreiro de profissão, daqueles meia colher, não sabia ler e para ele ler uma planta baixa era um deus nos acuda. Sempre bem humorado, sorridente e com o pivô de ouro a mostra, Joãozinho diante de um embaraço qualquer se saia com essa:
_ Gente, isso não infloi nem diminoi.
Traduzindo: ele queria dizer que não tinha muita importância assim. As pessoas achavam engraçado o jeito daquele mineiro simplório, capiau do mato. Joãozinho, no seu imaginário, por vezes, acabava se perdendo. Em imaginário criava asas e saia por ai imaginando coisas. A sua cabeça estava centrada nos orixás do Candomblé, que lhe davam forças e proteção para enfrentar a vida árdua.
Joãozinho mineiro e o compadre Jeremias Ezequiel, eram unha e carne, amigos petistas doentes desde a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT). Ambos tinham orgulho do partido, por tudo de bom que fazia pela classe dominada. Houve muitos ganhos para o povo com a política social do PT, como o tal do bolça família, que beneficia tanta gente. Isso graças à ação providencial do PT, pois o povo antes não tinha nada. O partido dos trabalhadores tem sua política voltada para o social. O mineiro Joãozinho e o compadre Jeremias tomavam cerveja de boa no bar do portuga e lá fora umas escaramuças e briga partidária. A turma do deixa disso entrou em ação, tentando acalmar os ânimos acirrados. Joãozinho mineiro disse em altos brados:
- Deus nos livre da volta do passado de triste memória. Nem é bom lembrar o F.H.C, esse filme de horror a gente já viu. E seguiu indignado: - Vocês tucanos agem com ave de rapina, abutres oportunistas que querem tomar de assalto o poder a qualquer preço. Só que não é bem assim que as coisas funcionam.
Joãozinho mineiro estava indignado de ver os tucanos agindo como ave de rapina, desesperados quererem tomar o poder a qualquer preço. O alvo é sempre tomar o Palácio. Os tucanos são aves de rapina, comportam-se como abutres, em defesa de banqueiros, empresários e da classe dominante. Os tucanos no poder trouxeram a desesperança para o povo.
Ao terminar as ofensas, os amigos unha e carne ouviram, lá fora, espocar os rojões. Era a explosão de alegria do povo simples e da classe dominada, alegria dos petistas. Deu Dilma 13, na cabeça. Viva a nossa Presidenta reeleita para o bem do Brasil. Ninguém vai mexer nas conquistas sociais. Daqui pra frente a coisa só vai melhorar para o povo. Os tucanos que comeram poeira e, mais uma vez, que enfiem a viola no saco.
Petistas alegres. Gargalhadas e as bandeiras petista tremulando. Fogos até altas horas e gritos de alegria: é Dilma Presidente. E, na próxima, é Lula lá.
_ Gente, isso não infloi nem diminoi.
Traduzindo: ele queria dizer que não tinha muita importância assim. As pessoas achavam engraçado o jeito daquele mineiro simplório, capiau do mato. Joãozinho, no seu imaginário, por vezes, acabava se perdendo. Em imaginário criava asas e saia por ai imaginando coisas. A sua cabeça estava centrada nos orixás do Candomblé, que lhe davam forças e proteção para enfrentar a vida árdua.
Joãozinho mineiro e o compadre Jeremias Ezequiel, eram unha e carne, amigos petistas doentes desde a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT). Ambos tinham orgulho do partido, por tudo de bom que fazia pela classe dominada. Houve muitos ganhos para o povo com a política social do PT, como o tal do bolça família, que beneficia tanta gente. Isso graças à ação providencial do PT, pois o povo antes não tinha nada. O partido dos trabalhadores tem sua política voltada para o social. O mineiro Joãozinho e o compadre Jeremias tomavam cerveja de boa no bar do portuga e lá fora umas escaramuças e briga partidária. A turma do deixa disso entrou em ação, tentando acalmar os ânimos acirrados. Joãozinho mineiro disse em altos brados:
- Deus nos livre da volta do passado de triste memória. Nem é bom lembrar o F.H.C, esse filme de horror a gente já viu. E seguiu indignado: - Vocês tucanos agem com ave de rapina, abutres oportunistas que querem tomar de assalto o poder a qualquer preço. Só que não é bem assim que as coisas funcionam.
Joãozinho mineiro estava indignado de ver os tucanos agindo como ave de rapina, desesperados quererem tomar o poder a qualquer preço. O alvo é sempre tomar o Palácio. Os tucanos são aves de rapina, comportam-se como abutres, em defesa de banqueiros, empresários e da classe dominante. Os tucanos no poder trouxeram a desesperança para o povo.
Ao terminar as ofensas, os amigos unha e carne ouviram, lá fora, espocar os rojões. Era a explosão de alegria do povo simples e da classe dominada, alegria dos petistas. Deu Dilma 13, na cabeça. Viva a nossa Presidenta reeleita para o bem do Brasil. Ninguém vai mexer nas conquistas sociais. Daqui pra frente a coisa só vai melhorar para o povo. Os tucanos que comeram poeira e, mais uma vez, que enfiem a viola no saco.
Petistas alegres. Gargalhadas e as bandeiras petista tremulando. Fogos até altas horas e gritos de alegria: é Dilma Presidente. E, na próxima, é Lula lá.
Crônica de José Maria Lopes Silva
Homenagem carinhosa ao filhão querido, Fábio Silvestre, compartilho da sua alegria e da alegria dos petistas, Kátia Reis, Gislene Ama, Fernando Silvestre Silva, os amigos do Cedeca, Magno Alves, Elisângela Duarte Bueno, André Bueno.
Maravilhosa tua crônica... me reconheço em cada palavra. Viva a vitória da presidenta Dilma.
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