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Da Natureza do Iluminado

 
 
                        Tempo bom da doce aurora da infância.
                        Um tempo que deixou boas lembranças, saudades e recordações.
                        Saudade da doce aurora da infância, a vida era cor de rosa, um belo sonho dourado.
                        À criança, esperança florida do futuro risonho.
 
           O Lúdico tem a missão de acalentar sonhos, fantasias e as ilusões.
           O poeta a decantar em prosa e verso o rico Universo da infância.
           A menina Luciana luz do alto, meiga e graciosa, lindo botão de rosa prestes a desabrochar.
           Luciana menina vivia a brincar com o amigo secreto, fruto do seu imaginário.
 
O Lúdico o amigo solidário, Professor e Anjo Guardião da menina Luciana.
Dos olhos de sua mãe a luz do  novo olhar, Luciana esperança florida e risonha,
tinha o fulgor das estrelas.
O amor luz e candura a agasalhar com ternura a menina Luciana.
Luciana, menina moça, mulher, alma nobre e bela, singela e graciosidade.
 
                          Desde o berço da infância trás em si toda afetuosidade, ternura e carinho.
                          Luciana formosa a irradiar alegria, ela era a poesia.
                          Os pássaros voam cantando em sinfonia, a natureza é amor.
                          A vida se revela linda, o amor fez seu ninho no coração da menina Luciana.
 
              Luciana mulher de natureza iluminada, brota da alma o talento, a criatividade.
             Luciana filha do alto, cativa da solidariedade, a fraternidade não tem fronteiras.
             Mulher de mente fértil, de um charme especial, musa inspiradora do verso do poeta.
             Luciana, menina moça, mulher, o belo poema divino, obra prima do criador.
 
Luciana mulher presa aos laços do amor, unindo os laços de afeto.
O verso do poeta valoriza as amizades sinceras, pensamentos altamente positivos.
A vida tem um sentido maior, unindo as almas humanas.
 
Verso de: José Maria Lopes Silva
Homenagem singela à Amiga querida, Luciana Necchi R. Dallari.
A oferenda carinhosa ao ser humano bonito, muito especial.
Luciana Necchi: filha da luz:  morremos todos os dias, não morre a poesia, latente em nós.
Todos os dias renascemos para viver plenamente, as mortes sucessivas são marcas da existência
lapidando o nosso Espírito imortal.
 
 
 
             
 
 
 
 
                         
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                       
 
 
 
                       
         

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