Brilha o sol do novo dia, enviando ao planeta terra seus raios dourados, enchendo a terra de luz.
Brilha o sol, bailam seus raios dourados com sutileza e graciosidade, contagiando a alma humana.
Brilha o sol com toda luminosidade expondo grande beleza, alegrando o dia.
Brilha o sol, se faz luz a poesia, a dádiva generosa, que acalenta a alma humana.
A noite cai mansamente, o poeta pressente, que a noite trás poesia.
A noite cai trazendo o seu negro manto, o seu véu estrelar, ornamentando o firmamento.
O céu forrado de estrelas de um brilho intenso, como os olhos lindos da amada.
Seus olhos são duas pedras preciosas, são dois faróis na noite escura.
Minha amada de sutileza e graça, trás um sorriso meigo é um anjo de candura, tem a luz da poesia.
Brilham as estrelas na noite cálida contagiando as almas sedentas de amor.
As estrelas frias vão luzindo no firmamento, a poesia se expande no espaço,
e vai nas asas do vento.
Brilham as estrelas no firmamento, vai além o pensamento, nem o próprio tempo,
poderá alcança-lo e nem seguir seus rastros.
Verso de: José Maria Lopes Silva
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