Autodidata, as artes são sua maior ocupação. Publicitário, setor de criação, desenhista, artesão e funcionário público em São Bernardo do Campo, desempenhou trabalho nas comunidades. Aposentado, dedica-se à literatura: poesia, crônica, conto e composição musical. Autor de obras "Ensaios" e "Um lugar ao sol", trabalho que representa esperança, alusão aos sonhos, anseios e fantasias; um eterno acreditar em si e nos semelhantes, a valorização da própria existência.
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SOLIDÃO
Preso a minha solidão andei um tanto ansioso,louco para ouvir tua voz meiga.
Eu precisava escutar,ouvir tuas palavras amigas e carinhosas.
Ah!... esta saudade infinda,que me mata !
Ah!... esta solidão que não me deixa !
Embora saiba,que fatalmente morrerei de amor,por tanto te amar.
De repente,felizmente eras tu !
Fui premiado pelos Deuses,pude ouvir tua voz,tuas palavras amigas.
Preenchendo o vazio imenso em mim.
Minh'alma solitária se iluminou.
De amor quero morrer e ser glorificado.
Tu és a luz,que ilumina o meu caminho,onde eu sigo solitário.
De repente: infelizmente o silêncio absoluto do outro lado da linha.
O País anda mudo: culpa da telefonia,que deixa a desejar.
Minha poesia é triste sem te,tudo é sombrio.
A felicidade só existe quando ouço tua voz meiga e carinhosa.
Versos de: José Maria Lopes Silva
Versos dedicados à querida amiga Gislene Ama.
Versos de saudade e solidão.
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