Eu trago comigo boas recordações da doce infância querida. Recordo com saudades das traquinagens,das peraltices da minha meninice. Eu deixei no berço da aurora da infância a pureza, inocência e a ingenuidade. A crianças ávidas externavam toda alegria,descalças brincavam nas águas claras do riacho. Andavam de barco pelos igarapés,embrenhavam-se pelo bosque a fora catando frutos silvestres. Eram cenas de grande relevância,de um significado ímpar. A vida seguiu em frente,os tempos são outros,sinto-me repleto de saudades e recordações da doce infância querida,são doces recordações que calam fundo na alma. Eu sinto o tempo passado voltar a tona,trazendo de volta minha doce infância repleta de alegria. A felicidade era vizinha e amiga,brincava com as crianças: de pega pega,de esconde esconde,pulando amarelinha,pulando corda,empinando pipa,jogando bola. Eu tive uma infância bonita e feliz,meu compromisso era tão somente brincar e brincar,dando asas a imaginação dentro do meu mundo mágico,fantástico dos sonhos dourados. O tempo passou tão depressa como um bólido,se quer me dei conta,não vi o tempo passar diante de meus olhos. Aperta-me o peito a saudade trazendo doces recordações ao ver crianças brincando dentro de um mundo de sonhos e fantasias,fazendo tudo que eu fazia na doce infância.
Texto de: José Maria Lopes Silva
Saudades e recordações da doce infância querida,a criança era a esperança de um mundo melhor.
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