Refletir sobre a pobre existência humana tão breve.Míseros seres mortais enciumados dos anjos.Seres iluminados que gostariam de provar da existência humana.Seres que ao deixar de ser,deixam lembranças fragmentadas no tempo inexorável.Míseros seres humanos,pobres mortais,carregam consigo marcas das trajetórias traçadas,das diretrizes ficam os fragmentos existentes causado pelo imponderável.O pobre ser humano mortal sofre crises existênciais,conflitos internos,erros,enganos e contradições.Pobre ser humano que segue um tanto perdido na pobre existência,vítima do processo,que por vezes atravanca a evolução,retardando o processo da transcendencia. Atados aos seus conflitos existênciais,representa as trevas profundas,trás sob os escombros um raio de luz.Luz radiante,divina,iluminando o ser humano na trilha evolutiva.Faz parte da existência humana os amores,as dores,as paixões com a fúria dos vendavais.Pobre seres humanos míseros mortais delirantes,insensatos,carregam consigo a dor que dilacera o corpo e a alma,trás as marcas do ferro em brasa.São marcas que a vida fez,e faz,verdadeiros tormentos,como os temporais causando a completa devastação no égo,e no "EU".Máguas que retarda a evolução d'alma.Máguas coisas tão pequenas,lagrimas,gotas orvalhadas,o pranto da madrugada.Aborrecimentos são gotas d'águas a transbordar.A triste solidão é um cárcere,terrivel confinamento.O ser humano é cativo de si mesmo,prisioneiro da vida e do mundo.Pobre seres humanos,dos olhos d'alma vê a própria alma e o mundo desnudos.O ser humano ao deixar de ser,deixando a vida para trás,a existência deixa de ser.As diretrizes,e trajetórias das caminhadas deixam lembranças,saudades da existência.Pobre seres humanos,vítimas da vida ilusória,luz tênue que se desfaz.Vida hipotética,surreal,no imaginário humano.
Texto extraido em parte dos versos de: José Maria Lopes Silva.
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