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As Janelas D'Alma

Das janelas d'alma com a mente em calma o poeta tudo vê de maneira serena.
Ilumina-se o ser,a mente humana,a poesia se faz luz,brilhando com seu fulgor.
O poeta amante do Universo traduz em versos a beleza d'alma humana.
Renova-se a poesia na luz da esperança,brota d'alma a chama do amor sublime.

A chama ardente,expressa o verdadeiro amor.
O poeta traduz em versos seu encantamente pela vida.
Encanta-se com os docês encantos da musa inspiradora do seus versos.
Musa e diva,deusa do seu Universos
Musa bela,singela e graciosa,passa todos os dias com sol e com chuva
na rua simples do poeta.

A musa passa pelas manhãs e as tardinhas,como se fosse rainha,
bela,imponente e exuberante.
A musa passa distante de todos e de tudo,voltada para o seu mundo,
descortinando novos horizontes.
A musa bela a beber da mesma fonte que jorra o amor sublime.
Renova-se a beleza d'alma da musa iluminada.

O poeta das janelas d'alma admira a musa bela graciosa,a passar
na rua simples de sua casa,deixando no ar seu perfume.
O poeta sente ciume da brisa mansa a beijar suavemente o rosto
de sua musa bela.
Musa dos seus versos,deusa do seu Universo,paixão do poeta.

Versos de: José Maria Lopes da Silva










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