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O Poeta Matuto

Bento Belarmino poeta matuto,romântico e nostálgico estava ilhado pela solidão.
Por tantas vezes o poeta se pegou contemplando o firmamento ao cair o negror da noite.
Ficava horas admirando o céu celeste forrado de estrelas tão brilhantes,distantes do poeta.
Distante estava o pensamento do poeta matuto,perdido no tempo e no espaço.
Por tantas vezes Bento Belarmino,se pegou contando estrelas tão longe do seu alcance.
O poeta matuto por vezes passava noites em claro contemplando o céu celeste com o seu
véu estrelar,se encantava com as estrelas cintilantes forrando o espaço celeste.
As estrelas tinham o brilho dos olhos de sua amada quando jovem, num passado distante.
Por tantas vezes o poeta matuto se pegou distante de tudo,do mundo e de pessoas,curtindo
a sua solidão. O poeta matuto via a vida e o mundo por um prísma diferente das demais pessoas.
Por tantas vezes o poeta sentiu as noites gélidas cortar o seu corpo e a alma como se fora o açoite.
O poeta matuto era castigado pela saudade,tormento infindável como se fosse o fragelo.
Bento Belarmino poeta matuto olhava com encanto o espaço infinito e perdia a conta das estrelas
que contava. Estrelas que parecia brilhar tão somente para o poeta matuto.
A satisfação do poeta era imensa,mas não esquecera os momentos de angústia que passou,felismente
ficara para trás. O poeta nostálgico via em cada estrela cintilante o sorriso meigo,encantador de sua
amada confortando a sua alma.Nas estrelas brilhantes salpicando o céu o poeta via amores do passado
e os bons momentos compartilhados de carinho e de ternura. Cada estrela luzente representa um amor
do passado entrelaçado a alma do poeta nostálgico.

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